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sábado, 7 de novembro de 2015
a minha crise dos 25
Não está sendo fácil. Se você soubessem como eu ando aqui do outro lado da tela oscilando entre dias tranquilos e dias péssimos onde eu acho que minha vida acabou e que nunca vou conseguir ser feliz, vocês com certeza me dariam uma grande abraço e me diriam que estou dramatizando, que nada disso faz o menor sentido, e embora eu saiba o quanto ridículo isso pode parecer realmente, continuo chorando quase todos os dias pelos motivos mais toscos. Me sinto constantemente fracassada, angustiada pelos dias que já se foram e não voltam e muito ansiosa pelos dias que chegam a cada dia e que não trazem nada novo. Sim, estou no meio de uma crise dos 25 anos, aquela que sempre achei que era uma tremenda frescura.
Semana passada eu passei por uma situação que exemplifica bem essa coisa toda. Lá estava eu, mais uma vez enfrentando o sentimento de fracasso que eu tenho toda vez que cruzo a porta da universidade, entrando em sala de aula para uma matéria de 2º ano que eu deixei para fazer por último (como tantas outras). Estava lá panguando e aguardando a entrada da profª em sala quando vejo cruzar o corredor uma colega de curso que ingressou no mesmo ano que eu, com a qual estudei junta por 4 anos. Rapidamente eu me escondo para ela não me ver, porque é humilhação demais ter que explicar o que estou fazendo ali até agora, mas apesar de todo o esforço para me esconder, seria um pouco inútil, pois logo percebi que ela estava entrando na minha sala, já anunciando que ela nos daria aula naquele dia. Minha cabeça girava e foi como se tivesse levado uma paulada. Claro que eu sei que várias colegas minhas já estão no mestrado, porém sei também que para dar aula é necessário mais que mestrado, e embora eu estivesse tentando fingir que não estava acontecendo eu não podia fugir da realidade. "Boa tarde a todos, sou aluna do programa de doutorado e hoje vou substituir a profª (...)", aquelas palavras soavam na minha mente como um disparado de socos mentais e levou um tempo para eu assimilar aquela nova realidade. DOUTORADO? Mas ela tem 24 anos! Quem faz doutorado nessa idade? Depois disso eu sabia que seria inútil tentar me esconder. É isso ai miga, ela tá no doutorado e você nem se formou na graduação, aceita que dói menos. Nunca me vi tão fracassada.
Eu chorei tanto naquele dia. Não importa que eu não tenha nenhuma vontade de fazer doutorado agora, mas ela tá fazendo e eu estou perdida na vida. É o que qualquer pessoa sentiria no meu lugar é o que todos sentimos. Por mais que eu tentasse me focar nos meus sucessos a única coisa que sentia era medo, angústia, fracasso, confusão e claro, a sensação que minha vida estava arruinada e que jamais eu iria recuperar o tempo perdido. E isso tudo é tão ridículo mas tão real que me dá medo. Por mais lúcida que eu me considere, ali estava eu, chorando em posição fetal e ligando para todas as minhas amigas dizendo que minha vida estava acabada e que com 24 anos, eu jamais teria sucesso novamente.
Todo mundo estava tentando me lembrar que eu não me formei porque foquei em outras coisas na vida, que eu não podia me sentir daquela forma porque bem ou mal estava construindo tantas outras coisas. Quer dizer, eu tenho meu próprio negócio que felizmente só cresce a cada dia. tenho um relacionamento estável com uma pessoa que eu amo, tenho autonomia e uam vida independente há 3 anos. Eu me permiti seguir por outro caminho quando aquele parecia tão incerto para mim. Mesmo assim parece tão inevitável as comparações. E não só com a menina que já tem doutorado, mas com a blogueira que já comprou e reformou a sua casa dos sonhos enquanto eu não consigo nem mesmo juntar dinheiro para dar entrada em um apartamento dos mais modestos, ou com a colega que já conheceu vários países da Europa quando eu nem mesmo tive a chance de subir em uma avião, ou com a colega que já tem dois filhos enquanto eu ainda tenho tantas dúvidas sobre criar 3 gatos. São tantas comparações e tantos parâmetros de sucesso jogados em nossa fuça todos os dias que já não temos como não sucumbir a tentação de olharmos para o vizinho e acharmos que a vida dele é o sucesso que nunca teremos.
Quando eu tinha 15 anos eu tinha muitos sonhos e muita ansiedade, mas me conformava com o fato que com aquela idade eu não podia correr atrás de muitas coisas porque não era o tempo. Hoje com 25, eu tenho certeza que é mais do que tempo para correr atrás de tudo, mas é tanta coisa, mas TANTA coisa que eu penso que me sinto cansada só de pensar. E frequentemente prefiro sentar no sofá, ligar netflix e ver desperate housewives ao invés de pensar nas coisas que preciso conquistar. No melhor estilo essa música me diz tanto que nem sei como não tem meu nome.
Esse momento da vida parece tão crucial quanto não é. A gente se desespera e realmente acredita que tá todo mundo bem melhor que a gente, que nossos pais na nossa idade já tinham feito muito mais que nós, que nossas escolhas são questionáveis, que nosso corpo já não é mais tão forte e versátil e que já temos que usar creme antirrugas. Pensamos que viver é uma missão quase impossível porque 2kgs de sabão em pó custam vinte reais. E que aquela promoção de passagens imperdíveis no instagram sempre vem com uma pegadinha de taxas que custam o dobro do valor anunciado. E não adianta se animar com elas porque meu amigo, no fim o limite do seu cartão de crédito não comporta. Frequentemente você sentará para fazer as contas e vai perceber que o que gasta com comida no fim de mês daria para comprar um x-box e fica pensando se não deveria tentar uma técnica de iluminação espiritual que permita reduzir sua necessidade de comida, para poupar esse dinheiro e ter no fim do ano uma excelente poupança.
Você vai planejar uma viagem com os amigos achando que vai ser a melhor aventura dos últimos tempos, e se questionando o porque que seus pais não fazerem isso com tanta frequência. E quando chover os 3 dias consecutivos da viagem e você voltar deprimido e com um rombo enorme no orçamento você vai começar a sentir que as vezes as coisas dão mesmo todas erradas e que isso acontece com mais frequência do que você criança poderia imaginar. Você vai receber aquela ligação chata dizendo que tem alguém da sua família internado e que você foi requisitada para ficar dias e noites em um quarto de hospital cuidando de alguém doente e vai perceber que aquilo que sua mãe fez tantas vezes por você é um sacrifício as vezes insuportável. Você vai dar festas na sua casa achando que vai ser uma maravilha, mas quando tudo acabar e você perceber que quebraram sua porcelana favorita, mancharam a parede de Bloody mary´s e transaram na cama que você dorme, você vai queimar os lençóis e prometer que nunca mais vai dar uma festa para mais de 3 pessoas.
E tudo isso vai fazer você se sentir meio chato e ranzinza. E talvez nessa hora você perceba que de certa forma, está se tornando a mesma coisa que sempre criticou nas pessoas mais velhas. Conservadores, fracassados, inertes, covardes... E nesse momento você vai comer uma barra de chocolate enorme enquanto chora e canta belchior como se não houvesse amanhã. Você talvez assista "comer, rezar e amar" e ache que o melhor que você pode fazer é ir para um retiro espiritual budista no tibete, deixando todos esses anseios materiais para trás. Ou quem sabe decida largar o seu emprego medíocre para estudar direito e ser bem sucedido porque viver de ideais não te dá a estabilidade que você procura.
Mas tudo que você e eu precisamos saber nesse momento de incerteza e instabilidade é que tá tudo bem, e todo mundo passa por isso. Não há nada de errado com você. Nós vamos nos sentir mal por um tempo, ainda perguntarmos muitas vezes se "estamos no caminho certo?", mas com força e foco acharemos as melhores respostas para essa pergunta. E independente de como sairemos ao fim desse estágio, o mais importante é sentir que tomamos a melhor decisão para nossas vidas. Se vamos largar tudo para viver de arte na praia, ou se vamos prestar um concurso para ganhar R$10.000,00 por mês, tem que de alguma forma resplandecer em sentido para nós alguns anos, porque apesar de termos muito chão pela frente e ainda dar tempo de mudar tudo, essa existência será sempre única, e é bom que aproveitemos de forma mais plena possível.
Aos 25 anos começa a morrer todo nosso idealismo infantil. E precisamos decidir o que vamos manter dessa época tão pura e ingênua, para continuarmos sendo lindos, mas sem levar tanta porrada da vida. Isso se chama amadurecimento e é um as primeiras etapas dessa jornada. Quem está comigo nessa, sinta-se abraçado.
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Nossa, me vi total no seu texto. Mas inteirinha mesmo. Desde que fiz 27 anos vivo uma crise porque sei que todo dia minha vida avança um pouquinho e eu não conquistei praticamente nada do que queria. Eu parei a faculdade aos 22 anos porque engravidei e não tive mais disposição/tempo/dinheiro pra voltar. Estou correndo atrás disso agora, me sentindo a mais velha das criaturas, e chorando porque, se começar agora, vou terminar com 32/33 anos, ou seja, já terei passado dos 30! Quando eu era criança, 30 anos era muita coisa, e eu já estou quase lá. A gente quer lutar pra ter uma casa, pra ter um carro, pra fazer o que a gente gosta (e não o que dá dinheiro), mas a vida tá muito difícil. Ontem mesmo fui ver escola pro meu filho que vai pro primeiro ano e quase caí pra trás. Mas vamos lá, porque quero, sim, que lá na frente ele possa ter um futuro pelo menos um pouco melhor que o meu. Sempre me pergunto qual é o fundamento de estarmos aqui nesse mundo, e a minha resposta é sempre "pra evoluir". Por que outra razão passaríamos por tudo isso senão pra crescer?
ResponderExcluirTambém estou numa crise assim. Quase a terminar o curso estou cheia de questões sobre que caminho tomar, sobre o que fiz até agora e o que quero para a minha vida, muita angústia e muita frustração,mas tal como tu dizes, é uma fase do amadurecimento e o importante é seguir em frente, da melhor maneira que conseguirmos.:)
ResponderExcluirAnother Lovely Blog!, http://letrad.blogspot.pt/
Nossa e eu aqui, com 17 anos já tendo esta crise... Comecei a fazer faculdade ano passado, e minha grade já está toda bagunçada, fico muito nervosa, ansiosa porque sempre tento fazer algo diferente da minha vida, ou quando eu planejo algo e não dá nada certo... Sempre tenho crises existências e tudo o mais, as vezes eu me boto nos eixos, digo que está tudo bem, nem sempre vou acertar de primeira, mas realmente as vezes a tristeza pega de jeito, e não sei bem o que fazer da vida.
ResponderExcluirSeu texto me deu uma ajudinha, fez me sentir muito melhor. :)
Além de compartilhar o meu nome, ainda escreve sobre a crise dos 25 no mesmo dia que eu (que nunca escrevo nada nem divulgo meu diarinho), como lidar?! Sempre leio, mas nunca comentei, hoje me senti obrigada! Sinta-se abraçada e pega um pedaço da minha barra de 2kg de kit kat que tá aqui do lado da cama :)
ResponderExcluirOi Jess! Passei os ultimos 40 minutos te escrevendo um email, quando vi que o seu link de "fale conosco" tá desativado ¬¬" Como fazer pra te contactar? Bjus
ResponderExcluirEstou contigo nessa, Jess. E como estou.
ResponderExcluirE eu poderia citar inúmeros trechos desse seu texto/desabafo tão verdadeiro e maravilhoso, ainda que mostre uma triste realidade. Com poucos menos de 3 meses para completar 25 anos, também vivo essa realidade.
Larguei meu emprego no início do ano, pois estava me levando à loucura, a uma rotina incessante na qual meu esforço sequer era valorizado. Larguei pra organizar as ideias, estudar inglês e coreano, com a meta de conseguir uma bolsa de pós graduação para estudar fora daqui 1 ano, 2 no máximo.
Já perdi a conta de quantas vezes chorei no decorrer desse ano, temendo por não ter feito a escolha certa, com a cobrança da família por não estar oficialmente num emprego, ainda que eu faça freelas em casa. Penso em mil coisas que poderia ter feito se tivesse o meu salário antigo, mas também penso o quão infeliz eu seria, ainda que conseguisse realizar conquistas materiais e raros minutos de lazer.
Acho que no fim das contas nos cobramos demais. Cada um tem seu tempo de realizar algo de fato. E cá entre nós, nem tudo são flores nesse mundo blogueiro que atualmente é pintado no instagram. Ou no facebook, ou em qualquer outro lugar.
Te abraço virtualmente daqui, com o desejo de que dias melhores venham pra você. Pra nós.
Fique bem!
Beijos,
Priih.
licejess@gmail.com :) meu e-mail!
ResponderExcluirMeu Deus que texto magnifico, me identifiquei em vários trechos! Mas é assim mesmo a vida!
ResponderExcluirBeijos Jess
Uaaaaal, Jess! Sempre leio o seu blog, mas nunca comentei aqui... E depois desse post não teria como não comentar. Recentemente fiz um post sobre a minha auto-estima (ou a falta dela) e não teve como não me identificar com você.
ResponderExcluirTalvez eu esteja reclamando de barriga cheia como muitos dizem, mas apesar de nem ter chegado nos 20 ainda, entendo perfeitamente o que está passando, tenho essa crise desde os 15 e é como se fosse sempre um pesadelo. E a cada vez que alguém me diz "você não pode chegar os vinte sem ter feito isso ou aquilo" ou "fulano quando tinha sua idade (...)" é mais um peso que tenho que carregar. E me sinto ainda mais inútil quando falam que eu não deveria ter escolhido a profissão que eu escolhi, que eu deveria fazer algo que me desse um "emprego de verdade" pra "ser alguém na vida", só que quando olho pra vida das pessoas que escolheram "ser alguém na vida" e elas não estão tão melhores que eu, me pergunto qual o real sentido dessa frase. E às vezes, em alguns momentos de fraqueza também me pergunto se eu estou seguindo o caminho certo, a resposta eu não sei e ninguém parece saber, mas eu sei que só estou tentando ser feliz. Se eu vou conseguir ou não, também não sei, mas a gente sempre tenta pensar positivo, né?
Apesar de ter essa crise desde muito cedo, eu acredito em duas coisas, uma delas é que cada um nós tem uma missão aqui e se o Fulano conseguiu mais feitos que o Beltrano é porque isso tinha que ser dele e a outra é que as coisas acontecem sempre na hora certa e nem sempre a hora certa é quando nós queremos.
E mesmo que as coisas estejam bem ruins, isso não significa que está tudo perdido... Então, não podemos desanimar e jamais perder a esperança, porque na hora certa, todos nós vamos encontrar nosso lugar nesse mundo. ❤
No começo do ano eu passei por tudo isso, me formei no ano passado, vi colegas iniciando o mestrado. Pirei porque ainda não tinha começado uma pós. e ainda não comecei.
ResponderExcluirPassei um semestre nessa choradeira, fiz burradas q me custaram dinheiro. No final, tenho um emprego e nada mais. Mas sem neura, sem drama, sem comparações.
E tenho pensando em muito mais coisas, tenho pensando que isso de estabilidade talvez não seja para mim que eu eu quero realizar alguns sonhos e gastar tempo e ócio comigo e meio que se dane o resto. Não quero passar a vida numa cidade que não é pra mim. Quero ter um emprego em outro lugar mesmo que isso me custe a tal estabilidade, estou ponderando muito em me arriscar e mesmo se der merda eu recomeço novamente. Já estou criando todos os possíveis planos A, B e C. rs
Oi Jess, eu tenho 20 anos e as vezes passo por essas crises também. As vezes acho que elas vão caminhar conosco pra sempre e vão virar crises dos 40, 50, 70 e poucos. O que não pode é a gente parar de viver por causa delas. Sempre vai ter aquela com o relacionamento melhor, a que tem uma vida financeira melhor ou o trabalho dos sonhos, a gente não pode ficar se comparando. Cada um tem suas prioridades na vida. E se tem uma coisa que é mentira é essa de "estou velho de mais pra isso ou aquilo", se formar mais cedo não significa ser um profissional melhor! E nunca é tarde pra nada. Ter dúvidas, quebrar a cara e chorar bastante faz parte. Sinta-se abraçada sempre que precisar <3
ResponderExcluirBeijos Jess!
Pq será que os 25 doem tanto? Eu acabei de fazer 26 e agora desmoronei de vez porque definitivamente estou mais perto dos 30 do que dos 20. Que fase :/
ResponderExcluirMe coloquei no seu lugar com a história da professora e eu sentiria o mesmo. Sempre que alguém mais novo que eu está melhor do que eu (e olha que não é difícil hehe omg) sinto aquela sensação de fracasso total e completo.
Jess, você é maravilhosa por escrever coisas que nos trazem tanta identificação. Eu acho que vivo numa eterna crise dos 25 desde os 20 anos. rs Penso que somos muito cobrados pela sociedade em ter que mostrar como nossa vida é boa, seja através de uma carreira super em ascensão, uma casa perfeita, viagens ao redor do mundo, tudo o que, infelizmente a realidade nem sempre nos permite possuir. Quando somos criança pensamos e idealizamos tanta coisa pra nossa vida, mas aí vem a vida e acaba mostrando que nem sempre é assim como queremos.É bom saber que alguém além de mim passa por essa crise do "o que estou fazendo com minha vida?".Nesse mundo de facebook e instagram em que todo mundo tem a vida -aparentemente- perfeita é difícil não nos compararmos. E por isso é tão bom ver uma blogueira que foge disso tudo e mostra a vida como ela é.
ResponderExcluirObrigada por sempre se permitir ser você mesma, Jess! Te acompanho ha muito tempo já em seus diversos blogs (risos) e valorizo muito sua autenticidade.
Beijos, flor! ;)
*Abraça*
ResponderExcluirAinda não passei por essa crise mas, agora que estou perto de terminar a faculdade, mudar de cidade e ser finalmente dona da minha vida, bate aquela incerteza. Sei de muitas coisas que eu quero, mas parece que o próximo passo não está tão claro, sabe?
Enfim. Espero realmente que você fique bem e lembre-se de que é a sua autenticidade que te torna especial. Como alguém que te acompanha há anos por aqui, te admiro justamente por estar sempre construindo seu próprio mundo. Você não precisa "acompanhar" a maioria. Basta ser a Jess de quem nós tanto gostamos <3
Beijos
Eu tô com 24 mas acho que essaessa crise chegou em mim aos 21, vem de pouquinho e pouquinho mas consegui me identifiquei em cada palavra do que vc disse. As incertezas, a ansiedade, a vergonha e as músicas de Belchior (inclusive, amo). Obrigada pelo abraço, faço questão de retribuir! Eu não sou muito boa em ser otimista mas não quero perder a esperança de que um dia vai ficar tudo bem. Bjs no coração.
ResponderExcluirEu tenho 23 anos e to me sentindo exatamente assim, sem tirar nem pôr. Trabalho feito um cavalo, não vejo resultado, to na profissão errada, no lugar errado, tá tudo errado, quero ir pro retiro espiritual sim, acho que lá me darão uma luz, além daquela que fará com que eu pare de comprar tanta comida e comer tanto. Toda essa frustração está nos kgs que a balança joga na minha cara toda vez que subo nela. Sei que todo mundo passa por isso, mas eu to revoltada, desesperada, uma barata tonta sem saber o que fazer, sem saber pra onde ir, por onde começar. Sinto vontade de chorar de tanta insatisfação. Eu não sei qual profissão seguir, to na atual por precisão. Quero liberdade. Muito obrigada por escrever esse texto MA RA VI LHO SO <3 Sinta - se abraçada e beijada.
ResponderExcluirNunca me senti tão representada em um post, nunca li algo com um pensamento mais certo de: eu sei exatamente sobre oq ela ta falando. Me abraça, sério.
ResponderExcluirAcho que os 25 são um tapa na nossa cara, sabe? De: "vai, isso AGORA que é a vida adulta, se mexe e faz as coisas acontecerem".
E entendo muito isso que disse sobre se comparar, eu me pego me culpando todos os dias por coisas que eu nem quero (pelo menos não agora) , mas por ver outros amigos conquistando, parece que tb preciso ter/fazer. É foda o que nossa mente pode fazer com a gente, né?
Uma vez me falaram uma frase que faz muito sentido e tento lembrar dela quando bate essas idéias na cabeça: não tem porque se comparar, porque as pessoas não começaram do mesmo degrau. E não é?
Amei o post. ❤
Quando lí que o título do post era "crise dos 25" corri o mais rápido que pude para ler.
ResponderExcluirPrimeiro, porque amo seus posts e sua maneira de escrever sobre coisas do cotidiano.
Segundo, porque eu torcia para não ser a única a ter todos esses questionamentos.
Sim, eu tb me senti representada em tudo o que vc falou...sobre muitas vezes só enxergar o "sucesso" alheio em detrimento do nosso. Em sentir que com essa idade, tanta gente já parece estar num nível tão avançado, e nós, apesar de todo o esforço, ainda parecemos estar engatinhando na vida.
Sentir que não estou só nesse momento me faz sentir melhor, motivada a nunca desistir e querer acreditar totalmente no seu penúltimo parágrafo.
Obrigada mais uma vez Jess, vou querer aquele abraço.
=**
Vem cá e me abraça, Jess. Seu texto é descrição dos meus 20 e muitos. Eu me sinto tão perdida a maior parte do tempo. Tenho um diploma que não uso, uma rotina que não funciona do jeito que eu queria e absolutamente nenhuma ideia do que vou fazer da vida. Sabe aquela indicação do GTD, para que você pense na sua visão e nos planos para 10 anos, 5 anos... nunca consigo fazer. Não consigo me decidir por um grande sonho, um grande plano. Queremos viajar para a Europa? Queremos. Queremos ter filhos daqui a 5 anos e, até lá ter um casinha e um carrinho? Queremos. Teremos dinheiro pra fazer essas duas coisas? Acho que não, talvez nem pra uma inteira. Eu sei que não deveria me sentir assim, pois sei que tenho uma vida confortável, que nunca me faltou nada essencial e eu sou muito grata por isso, mas quando a bad vibe bate, essa consciência desaparece e tudo que consigo pensar são as experiências/coisas que eu imaginava que já teria quando estivesse perto dos 30 e não tenho/vivi. Eu imaginava que, quando adulta, teria uma vida mais "descolada" que a dos meus pais, mas a realidade tá batendo forte e eu tô percebendo que a vida adulta, independente e responsável não nada é nem de perto tão fácil quanto parecia quando eu era mais nova. Mas as coisas melhoram e se encaixam, eu sei. Talvez não no ritmo que a gente imagina ou quer, mas vão sim. Beijo enorme e obrigada por esse post.
ResponderExcluirSou do tipo que passa aqui toda semana mais nunca comenta. Porém esse post resume a minha vida e eu me senti muito mais que abraçada. É bom saber que não estamos sozinhos nessa deprê. Me sinto tão perdida, e fracassada. Parei de seguir algumas blogueiras de tão mal que estava! Mas agora já estou melhor, depois desse texto lindo!
ResponderExcluirBeijos
Ah, miga. A gente já falou tanto sobre isso, que fico com medo de ser repetitiva por aqui. Então venho deixar o meu abraço, e compartilhar minhas incertezas, meus bloqueios e a sensação de estar perdido no meio do nada. Uma vez, vi um tweet muito engraçado que falava que a vida até os 18 é uma versão beta, e depois a gente tinha que pagar pra viver. O mais foda disso não é nem a veracidade, mas que ninguém ensina a gente a viver. Tudo que eu mais queria de vez em quando era um manual de instruções pra saber o que fazer direito. A gente sempre fica nessa indecisão, nessa insegurança, sem acreditar que ~intuição~ pode ser uma ferramenta poderosa, com um monte de portas, sem saber em qual entrar.
ResponderExcluirMe esforço pra acreditar que o tempo vai tangendo a gente e levando tudo pro lugar certo, se a gente se esforçar, se a gente correr atrás. Tomara que eu esteja certa. =~
Menina, eu me vi no seu post; no entanto, quem te escreve é uma adolescente de 19. Sinta-se muito abraçada e sim, por incrível que pareça, eu sei bem de cada questionamento e as barreiras que tu enfrenta. Faz parte do viver, por mais irônico que seja. Esses dias me peguei chorando por motivos bem semelhantes aos seus. O seguir com o que ama não é tão fácil quanto parece e senti isso bem na pele. Não sei se é loucura isso que vou dizer, mas assim como a Ju Rabelo citou lá embaixo; eu acredito que as coisas caminham e nos respondem de uma forma "maneira" conforme esperamos e caminhamos naquilo.
ResponderExcluirSinta-se bem abraçada mais uma vez <3
o que dizer, é o que temos conversado desde então! ♥ torcendo para que as coisas encontrem um rumo em breve ♥
ResponderExcluirexatamente ♥ tudo passa, e quando olharmos para trás o mais importante será o que nós tivermos feito para superar esse momento.
ResponderExcluirque bom! ♥
ResponderExcluirpassamos por essas crises em vários momentos da vida, mas temos que sacudir a poeira e prosseguir porque no fim o que importa é a nossa reação diante dela.
♥ ♥ ♥ vou ler seu texto ♥ ♥ ♥
ResponderExcluirpriih ♥ você vai superar essa pq é uma guerreira. me lembro ainda hj do quanto vc lutou para se formar ♥
ResponderExcluirestou desejando muitas coisas boas pra você, e espero que tudo se ajeite em breve ♥
♥ ♥ obrigada por comentar!
ResponderExcluircara isso é uma coisa opressora, e acho que é do espírito do nosso tempo né? todo mundo passa por isso hora ou outra.
ResponderExcluire sim, espero que as coisas deem certo e que um dia a gente ache esse lugar só nosso ♥ ♥ ♥
acho que é por aí sabe? não tem certo e errado. tem gente que sem estabilidade não consegue ser feliz, tem gente que gosta de aventura. Só temos que saber o que funciona pra gente e nos jogarmos de cabeça ♥
ResponderExcluirconcordo com você ♥ é isso mesmo!!!!!
ResponderExcluirrisos. acho que é mais comum do que a gente imagina né?
ResponderExcluire isso de estar perto dos 30 é tenso, porque rola aquela ideia que dai pra frente é só velhice.
Poxa que legal! Muito obrigada ♥
ResponderExcluira vida é cheia de imperfeições mesmo. e depois desse texto eu só pude pensar que essa onda de mostrar uma vida perfeita tá com nada. O que no fundo, todo mundo quer ouvir é a realidade da coisa mesmo, a vida como ela é ♥
obrigada pro comentar!
esse momento da vida é mesmo de decisões, é natural as incertezas e crises.
ResponderExcluirobrigada por comentar. fiquei muito feliz de saber que me acompanha há anos ♥
♥ belchior é tudo ♥ hehe
ResponderExcluirtemos que ter esperança sempre né? obrigada por comentar.
♥ obrigada! ♥
ResponderExcluiracho que se for para nos encontrarmos, vale tudo!
adorei essa ideia da vida até os 18 ser beta! :D
ResponderExcluirsim! concordo. as coisas são meio confusas mesmo, mas quando a gente tem paciência e foco, as coisas se ajeitam. As vezes só precisa de tempo ♥
ResponderExcluir♥ obrigada por comentar!!!!!!!! ♥
ResponderExcluirtbm fico mal seguindo algumas blogueiras. é uma coisa que mexe muito com a gente.
é bem isso mesmo, mas a gente acaba se comparando, e temos que lutar contra isso. ♥
ResponderExcluirobrigada por comentar! ♥
você é uma querida ♥
ResponderExcluircom certeza não está só, estamos todos nesse mesmo barco.
sim! você não está só. Esse post foi revelador pra mim, nunca imaginei encontrar tantas pessoas na mesma situação. mas estamos, e é bom poder desabafar! ♥ obrigada por comentar!
ResponderExcluirmaravilhoso seu texto! você escreve muito bem :)
ResponderExcluirputamerda jess, que texto. no começo eu queria muito te abraçar e falar que você não tá sozinha, que a vida é assim mesmo, que as vezes eu também me sinto assim, que faz parte. mas agora eu queria mesmo era uma abraço ♥
ResponderExcluirMeu Jesuis! Que texto!!
ResponderExcluirAcho que esse está prestes a se tornar um dos meu blogs favoritos! Obrigada.
Minha vontade de pegar seu blog e colocar num potinho porque acabei de conhecer e já estou me identificando com quase tudo. :')
ResponderExcluirEstou exatamente nessa situação e sei como é se sentir pra baixo vendo a vida de todo mundo andando e a gente parado no lugar sem saber qual rumo tomar. Estou com 21 formada num curso que é bacana mas que não tem nada a ver comigo. Queria estar no meio editorial ou trabalhando com a parte "legal" da internet mas estou me formando num curso com foco em programação e desempregada. Os amigos estão viajando, outros fazendo intercâmbio e eu com vontade mais com 0 dinheiros para isso. As vezes me sentindo totalmente feia e recebendo uns comentários fazem eu querer me esconder e ficar quietinha num lugar para sempre. Sem muitos amigos ou namorado, muitas vezes desanimada e negativa em relação as coisas e sei que isso é errado mas quando a bad vem não tem jeito. Mas tento acreditar que isso é só uma fase e que uma hora as coisas vão entrar num eixo. <3
Beijo!
fico extremamente feliz que tenha gostado do meu espacinho <3
ResponderExcluirE bom, o que dizer sobre o que você pontuou, é mesmo muito frustrante. mas saber que estamos todas no mesmo barco é um pouco reconfortante. faz a gente tirar um pouco do peso que colocamos sobre nós.
=) obrigada por ler e reservar um tempinho para comentar! ❤️
ResponderExcluir❤️ ❤️ ❤️ mil abraços ❤️ ❤️ ❤️
ResponderExcluirOi Jess! Eu só tenho 20 anos, mas passo desde de muita nova por um desespero desse tipo, sempre. Vivo com os meus pais e passo por apuros de uma familia machista, com pais tiranos e muitissimo problemáticos e com aquela sensação de que só conseguirei viver de fato e respirar fundo quando eu tiver casa, emprego, carro, enfim. Tenho a sensação de que sou uma workaholic que não ganha um centavo e que sente culpa em todo e qualquer momento de ócio ou diversão. Parece que só serei capaz de começar a minha vida quando conseguir todas essas coisas. Sabe aquilo de ter que conquistar muito mais do que qualquer um na minha idade pra poder viver coisas simples, que quase todo mundo vive? É uma angústia sem fim.
ResponderExcluirobrigada pelo seu texto!
Entendo, é parecido comigo. Foi e tem sido. na sua idade eu também sentia o mesmo. Eu saí da casa dos meus pais e fui morar sozinha. Mas cada conquista não bastava e a gente quer sempre mais. Só que a vida não se resolve na casa dos 20, e eu tenho descoberto isso da forma mais dura para mim. Então se eu puder compartilhar contigo meu sentimento é que devemos deixar ser e curtir os dias que não voltarão. Você nunca mais terá 20. e mesmo que você não tenha sua casa, sua vida resolvida, ainda vale a pena aproveitar cada dia que é único. As conquistas chegam. lentas e difíceis, mas chegam.Até lá, cabe a gente aproveitar os dias, porque eles são preciosos. Isso me ajuda muito nas minhas crises de tristeza e desesperança. Espero que ajude você. Se precisar conversar, estamos aqui :)
ResponderExcluirObrigada, Jess. Seu conselho veio em boa hora! Li e reli várias vezes, obrigada!
ResponderExcluireae jess beleza? bom estamos em 2016 :D li seu texto cara, bom tenho exatos 25 e não estou bem com essas crises, tive sintomas de uma forte depressão que ainda sinto , e isso acabou comigo dos meus 22 até agora, bom ler seu texto foi bom pra minha cabeça kkkk se é posso dizer assim, já li varias coisas sobre isso mais nunca me passou uma idéia de ser alguém de verdade e com seu testo senti isso, Vlw mesmo e parabéns ae ol
ResponderExcluirAliás "Aumenta o som que essa musica me diz que eu nem seeieei como não tem meu nome [...] uso as mesmas camisetas sempre tenho mil problemas" estava ouvindo a bandaoem um não raro momento nostalgia quando li seu texto, beijos e parabéns de novo!
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